sexta-feira, 25 de setembro de 2009


“Vocês devem tomar mais cuidado não só com O QUE falam, mas também COMO falam. Às vezes, filho, uma palavra dita de certa forma dói mais que uma lambada no couro. Pra saber se vocês devem falar uma coisa, pensem primeiro em como vocês se sentiriam se alguém falasse aquilo lá pra vocês. Você já viu algum preto-velho resolver alguma coisa gritando? Pra quê gritar se você pode conversar e explicar melhor o que você quer?”
Pai Joaquim do Congo (Lula)

2 comentários:

LUIS ROYO disse...

Concordo com as sábias palavras do preto-velho, porém, acho que em algumas situações nas quais devemos falar o que primeiro vem à mente. A palavra mal dita não se corrige mais, mas, a não dita também causa efeitos ruins à pessoa. Refletir a maneira de falar, as palavras que dizer, bem como a maneira de tratar, sempre, mas sempre, temos que nos colocar na posição da pessoa na qual direcionamos os nossos atos, para verificar se, no caso, iríamos gostar ou não dos atos. Mas, somente as entidade de luz podem nos dar essas lições. O único problema é que sabemos o que faz mal, mas mesmo assim, na grande maioria o fazemos de forma consciente. Certa vez ouvi de um velho que temos que tomar cuidado com o que falamos ou da forma que falamos, pois, na grande maioria municiamos a arma de nossos inimigos. Isso, sim, para mim é VIGIAR E ORAR!!!

Marcelo disse...

Exatamente meu irmão!!! Perceba que o velho não disse para não se falar o que se sente, mas sim pensar antes de falar. Se colocar no lugar da pessoa que vai ouvir. Assim, refletindo nossos atos, poderemos ponderá-los, estarmos cientes da sua real necessidade e de como devemos, ou não, empregá-los. Essas palavras foram proferidas a uma pessoas, a respeito do jeito que ela tratava seus próprios filhos em casa. Ou seja... uma grande lição! Quanto a parte em que vc diz: "O único problema é que sabemos o que faz mal, mas mesmo assim, na grande maioria o fazemos de forma consciente". Depois confira o primeiro post PALAVRAS DE PRETO VELHO e veja a lição do Pai Joaquim de Mina. É mais ou menos essa... Abraço grande e obrigado pela participação!